Internet completa 40 anos em meio a novos desafios.
Os milhares de vídeos engraçados, as redes sociais e os aplicativos que atraem bilhões de usuários no mundo inteiro não eram exatamente o que os pesquisadores da Universidade da Califórnia, liderados por Len Kleinrock, tinham em mente quando começaram a trabalhar, há 40 anos, em um projeto que acabou resultando na rede mundial de computadores, a internet.
O objetivo dos pesquisadores era criar uma rede de livre troca de informação. Essa liberdade, no entanto, abriu um mundo de possibilidades e levou ao nascimento de sites como YouTube, Facebook entre outros. Ainda existe muito espaço para inovar, mas talvez não exista mais tanta liberdade para operar. Mesmo com a internet mais acessível e mais rápida, começam a surgir barreiras artificiais que podem afetar seu crescimento.
Os spams e os hackers obrigam os operadores de redes a criarem barreiras de proteção. Governos autoritários censuram muitos portais e serviços dentro de seus países, Congressistas corruptos como os nossos que só sabem roubar, também querer restringir a rede nas eleições. E, normas comerciais levam a imposição de políticas que prejudicam os concorrentes, principalmente em aparelhos portáteis como o iPhone.
"Existe mais liberdade para que o usuário comum da internet possa jogar, se comunicar, fazer compras", afirmou Jonathan Zittrain, professor de direito e co-fundador do Centro Berkman para a Internet e a Sociedade de Harvard. "Ao mesmo tempo, existem algumas tendências que tornam muito mais fácil o controle da informação", acrescentou.
Poucos prestaram atenção quando, no dia 2 de setembro de 1969, um grupo de 20 pesquisadores se reuniram no laboratório de Kleinrock na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, para observar a troca de informação entre dois robustos computadores através de um cabo de cinco metros. Estava criada a maior invenção do ser humano.
Os milhares de vídeos engraçados, as redes sociais e os aplicativos que atraem bilhões de usuários no mundo inteiro não eram exatamente o que os pesquisadores da Universidade da Califórnia, liderados por Len Kleinrock, tinham em mente quando começaram a trabalhar, há 40 anos, em um projeto que acabou resultando na rede mundial de computadores, a internet.
O objetivo dos pesquisadores era criar uma rede de livre troca de informação. Essa liberdade, no entanto, abriu um mundo de possibilidades e levou ao nascimento de sites como YouTube, Facebook entre outros. Ainda existe muito espaço para inovar, mas talvez não exista mais tanta liberdade para operar. Mesmo com a internet mais acessível e mais rápida, começam a surgir barreiras artificiais que podem afetar seu crescimento.
Os spams e os hackers obrigam os operadores de redes a criarem barreiras de proteção. Governos autoritários censuram muitos portais e serviços dentro de seus países, Congressistas corruptos como os nossos que só sabem roubar, também querer restringir a rede nas eleições. E, normas comerciais levam a imposição de políticas que prejudicam os concorrentes, principalmente em aparelhos portáteis como o iPhone.
"Existe mais liberdade para que o usuário comum da internet possa jogar, se comunicar, fazer compras", afirmou Jonathan Zittrain, professor de direito e co-fundador do Centro Berkman para a Internet e a Sociedade de Harvard. "Ao mesmo tempo, existem algumas tendências que tornam muito mais fácil o controle da informação", acrescentou.
Poucos prestaram atenção quando, no dia 2 de setembro de 1969, um grupo de 20 pesquisadores se reuniram no laboratório de Kleinrock na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, para observar a troca de informação entre dois robustos computadores através de um cabo de cinco metros. Estava criada a maior invenção do ser humano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário