
"A participação da esposa foi fundamental nesse crime que teve uma crueldade medieval. O adolescente que sobreviveu à execução me disse que ela teria instigado o marido a se vingar da família de Moisés por causa de uma briga banal. Ela arquitetou o crime de maneira animalesca. Como mulher e mãe, é ainda mais incrível que tenha tido a coragem de retalhar uma gestante e três crianças pequenas e indefesas, que estavam dormindo e não tiveram a mínima condição de se defender", disse o advogado.
Moisés e Edileuza estão presos em João Pessoa, apesar dele ter assumido toda a culpa pelos crimes. A polícia, contudo, não acredita na versão do gesseiro e decidiu manter a esposa atrás das grades até o julgamento do caso, previsto para novembro.
Advogado do PSB na Paraíba e Presidente do Diretório Municipal em Itabaiana.
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