Sabe-se há muito que a Justiça é cega. Não consta que ele seja surda. Nem muda.
Então é preciso que ela se pronuncie a respeito das insinuações de Tião Gomes, conforme comprovará futuramente áudio, sobre um suposto poder do governador Maranhão junto ao Judiciário paraibano.
As acusações são graves. Como se sabe, Tião deixou claro em manifestação pública que o prefeito de Areia só aderiu a Maranhão por medo de ser cassado!!!
Isso significa inventar uma nova modalidade de adesão política: a adesão judicial.
São acusações graves que exigem repulsa ou esclarecimentos do Judiciário.
Seja para descartar, seja para revelar indignação com as acusações, o Judiciário paraibano como um todo está ( ou estaria ) obrigado a se manifestar, porque é sobre ele sim que pesa a discussão.
Afinal, o governador manda ou não manda na Justiça da Paraíba?
Ele tem ou não tem poder para reabrir processos de adversários e arquivar de aliados?
Houve ou não a garantia para que todos os maranhistas aos partidos da base do prefeito Ricardo Coutinho deixassem a legenda sob a garantia de que nada avançaria no TRE, como de fato não vem avançando?
Até agora o que se tem apenas é o fato do governador ser casado com a vice-presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba e ter nomeado diversos parentes de juízes e desembargadores em sua gestão. Fora isso, nada mais.
Se tudo não passa de exageros, é a própria Justiça que tem que repelir de imediata essas insinuações. Para o bem da imagem do Judiciário. Para o bem daqueles que acreditam na lei e no Direito.
E, especialmente, na cegueira da Justiça.
Então é preciso que ela se pronuncie a respeito das insinuações de Tião Gomes, conforme comprovará futuramente áudio, sobre um suposto poder do governador Maranhão junto ao Judiciário paraibano.
As acusações são graves. Como se sabe, Tião deixou claro em manifestação pública que o prefeito de Areia só aderiu a Maranhão por medo de ser cassado!!!
Isso significa inventar uma nova modalidade de adesão política: a adesão judicial.
São acusações graves que exigem repulsa ou esclarecimentos do Judiciário.
Seja para descartar, seja para revelar indignação com as acusações, o Judiciário paraibano como um todo está ( ou estaria ) obrigado a se manifestar, porque é sobre ele sim que pesa a discussão.
Afinal, o governador manda ou não manda na Justiça da Paraíba?
Ele tem ou não tem poder para reabrir processos de adversários e arquivar de aliados?
Houve ou não a garantia para que todos os maranhistas aos partidos da base do prefeito Ricardo Coutinho deixassem a legenda sob a garantia de que nada avançaria no TRE, como de fato não vem avançando?
Até agora o que se tem apenas é o fato do governador ser casado com a vice-presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba e ter nomeado diversos parentes de juízes e desembargadores em sua gestão. Fora isso, nada mais.
Se tudo não passa de exageros, é a própria Justiça que tem que repelir de imediata essas insinuações. Para o bem da imagem do Judiciário. Para o bem daqueles que acreditam na lei e no Direito.
E, especialmente, na cegueira da Justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário