A ex-prefeita de Campina Grande, Cozete Barbosa, foi nomeada, ontem (2), para a gerência executiva de Descentralização da Ação do Governo, na Secretaria de Interiorização, em Campina Grande. Cargo que tem status de sub-secretário e "representa o Governo do Estado" no interior. Ela volta a ocupar cargo público, mas traz em seu currículo muitas ações na justiça, inclusive por improbidade administrativa.
A convite de Maranhão, Cozete agora deve trabalhar na coesão entre o governo do Estado e as prefeituras do interior paraibano. Ao mesmo tempo ela ainda tem que se preocupar com os cerca de 40 processos que responde na Vara da Criminal e da Fazenda, segundo o Telejudiciário.
Entre os casos de destaque está o processo de improbidade administrativa por causa de lesão ao patrimônio público e desvio de verbas da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em que ela já foi condenada este ano pela 2ª Vara da Fazenda de Campina Grande a pagar cerca de R$ 700 mil, além da pena de inelegibilidade por oito anos, mas que ela recorreu da decisão.
Outro caso que repercutiu na imprensa foi a acusação de que ela teria pago cerca de R$ 30 mil em vales da prefeitura, não contabilizados, para familiares e secretários. Este processo está sendo julgado pela 3ª Vara Criminal, sob a responsabilidade do juiz Keops de Vasconcelos Vieira Pires. O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba também já multou a ex-prefeita por gastos não contabilizados em sua campanha.
Na manhã desta segunda-feira, quando outros integrantes do governo Maranhão foram empossados no palácio da Redenção, ela não compareceu. Talvez para se poupar do assédio da imprensa que lhe questionaria sobre às complexas questões na Justiça referentes à sua administração à frente da prefeitura de Campina, que além deações na Justiça rendeu também a expulsão do Partido dos Trabalhadores.
A convite de Maranhão, Cozete agora deve trabalhar na coesão entre o governo do Estado e as prefeituras do interior paraibano. Ao mesmo tempo ela ainda tem que se preocupar com os cerca de 40 processos que responde na Vara da Criminal e da Fazenda, segundo o Telejudiciário.
Entre os casos de destaque está o processo de improbidade administrativa por causa de lesão ao patrimônio público e desvio de verbas da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em que ela já foi condenada este ano pela 2ª Vara da Fazenda de Campina Grande a pagar cerca de R$ 700 mil, além da pena de inelegibilidade por oito anos, mas que ela recorreu da decisão.
Outro caso que repercutiu na imprensa foi a acusação de que ela teria pago cerca de R$ 30 mil em vales da prefeitura, não contabilizados, para familiares e secretários. Este processo está sendo julgado pela 3ª Vara Criminal, sob a responsabilidade do juiz Keops de Vasconcelos Vieira Pires. O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba também já multou a ex-prefeita por gastos não contabilizados em sua campanha.
Na manhã desta segunda-feira, quando outros integrantes do governo Maranhão foram empossados no palácio da Redenção, ela não compareceu. Talvez para se poupar do assédio da imprensa que lhe questionaria sobre às complexas questões na Justiça referentes à sua administração à frente da prefeitura de Campina, que além deações na Justiça rendeu também a expulsão do Partido dos Trabalhadores.
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